15.12.06

Casa Ferrari


Este é outro ângulo de exposição da famosa Casa Ferrari, que infelizmente não existe mais, e situava-se na Rua Gal. Osório (também conhecida como Rua Direita), em São José do Norte.
Favor consultar o outro ângulo do mesmo motivo, no link para o mês de outubro (ao lado), e comparar os dois quadros.
Este blog também solicita que toda foto que seja copiada e utilizada em alguma atividade seja referenciado o autor e o endereço deste diário virtual.
Não é permitida, com fins comerciais, a reprodução e utilização das imagens constantes nesse blog, sem autorização do autor (consultar legislação autoral).

Praia do Mar Grosso


Este é o flagrante de um "sombreiro" que havia na beira da praia do Mar Grosso, em São José do Norte-RS, em torno de cinco anos atrás, além de um "parquinho" ao lado deste, como a tela retrata. José Américo Roig mora na praia do Mar Grosso há 28 anos. Dos atuais moradores é seu mais antigo e foi também um de seus primeiros "desbravadores". Posteriormente se instalaram no balneário nortense e vivem lá até hoje dona Eloá, proprietária do Bar e Restaurante Caramujo e o Sr. Luiz Carlos (mais conhecido pelo apelido de Suíça), proprietário do Restaurante Atalaia. Ambos estabelecimentos comerciais oferecem no verão almoço com variados frutos do mar.
Há muitos anos atrás (décadas 70, 80) teve também em funcionamento o Restaurante Mariscão, que movimentava as noites da praia do Mar Grosso, com jantares e música.
O quadro acima é motivo único e pertence ao filho primogênito do autor, José Antonio K. Roig, residente em Rio Grande-RS.

5.12.06

Auto-retrato de Zeméco


Esse motivo é um auto-retrato de Zeméco à beira da praia do Mar Grosso, em São José do Norte-RS-Brasil, onde o artista plástico mora desde o início dos anos 80. Antes de pintar Zeméco sempre faz um passeio diário ao amanhecer pela beira-mar, para buscar inspiração.

Motivo gauchesco



Nesse quadro, Zeméco reproduz motivos gauchescos: parede de galpão, chapéu, lenço e faca. Ao vivo é possível perceber certos detalhes de sombreado e entalhes que o autor fez para simular um efeito de relevo ao quadro. Esta tela é datada de 1998.

Dunas


Essa paisagem, infelizmente, só existe na memória visual de Zeméco. Trata-se das dunas que existiam no início da Rua Gal. Osório ou Rua Direita (a principal) de São José do Norte-RS-Brasil, onde hoje situa-se a Cidade Alta.

4.12.06

O arrastão


Motivo que retrata a pesca de arrasto, na praia do Mar Grosso, em São José do Norte-RS-Brasil.

Hotel Ideal


O quadro acima procura retratar o antigo Hotel Ideal, situado entre as Ruas Duque de Caxias e Mal. Floriano, no município do Rio Grande-RS-Brasil, onde, no mesmo local, posteriormente foi construído o Hotel Charrua, hoje chamado Hotel Atlântico.
Esse blog, além de imagens, aceita também comentários e informações artísticas, históricas e culturais da comunidade sobre as construções aqui retratadas.

Soldados farrapos


Uma idealização dos soldados farrapos vindo para combater na batalha de São José do Norte.
Breve, cada foto terá um dado histórico, um registro ou uma curiosidade sobre sua elaboração, ou sobre a cena apresentada.

Boca da doca ao entardecer


Esse quadro pode ser considerado uma variação sobre o mesmo tema: a boca da doca de São José do Norte, só que ao entardecer.

Exatoria de São José do Norte - outra versão

Está foto é a primeira contribuição para o acervo deste blog, após o chamamento neste espaço virtual e também em matéria veiculada pelo Jornal Agora, de Rio Grande-RS, solicitando a contribuição daqueles que tenham algum exemplar da obra de Zeméco. A tela é datada de 1979.
A contribuição foi remetida por Eduardo Costa, de um quadro dado pelo Zeméco ao seu pai Carlos Jesus Fernandes da Costa (falecido em 1998). Conforme Eduardo: "Na época, o prédio verde abrigava a Exatoria do Estado e meu pai era exator. No blog, notei que já existe um outro quadro do mesmo prédio, porém com alguns traços diferentes. Na hora fiquei curioso ao ver o quadro no blog, pois o nosso nunca saiu da parede da nossa sala, mas olhando bem para os dois nota-se que são bem diferentes".
Realmente, toda obra de arte é única ainda que o motivo seja o mesmo. A cada quadro o artista tem um olhar diverso, e no caso específico dessa tela, o olhar do pintor era aguçado. Hoje, com o passar do tempo, Zeméco, que é cego de um olho, desde meados dos anos 60, quando teve descolamento de retina, enxerga muito pouco do outro... Ainda sim, sua memória visual é impressionante, além de seu bom humor.
Agradecemos mais uma vez a contribuição de Eduardo Costa e aguardamos que outras pessoas se associem a essa idéia, de montar um acervo virtual da vida e obra de José Américo Roig.